O GANDARÊS - A Gandara tem uma aldeia que se chama Aljuriça. O legado do seu nome, que mais não fora perante as atrocidades do que vêem sendo cometidas na Palestina á décadas a esta parte, não podia ficar indiferente. É que, o que está aqui em causa são crimes contra a humanidade .
Somos antisionistas, antijudeus e antiisreal. E podíamos não o ser se os judeus e os israelitas fossem como deviam ser.
Raramente, os israelitas têm tentado pensar o significado de ser judeu. E estes, por acomodação ou remorsos, nunca teem reivindicado o direito de participar nas decisões que afectam o destino de todos dentro e fora de israel. Além da intolerância e hostilidade frente ao justo movimento nacionalista dos Palestinos, tem-se cedido espaço crescente à ortodoxia religiosa extremista. Resvalaram assim para uma sociedade influenciada crescentemente por fanáticos fundamentalistas que pregam o ódio, preconceitos e intolerância, levando à desobediência às leis internacionais, conflitos e assassinatos.
Aceitaram passivamente o fundamentalismo e retrocederam na história. Submeteram-se ao obscurantismo que deprecia o valor da vida e desfigura a visão do mundo real, substituindo-a por uma visão delirante que intimida o pensamento crítico. E a alternativa não seria a construção de um povo livre, pluralista, aberto e democrático, consciente e cioso de seu legado histórico e espiritual, das tradições e raízes humanistas ancoradas na nos valores humanos?
Ao contemplarmos, em retrospectiva a evolução da espécie e da cultura humanas, nos últimos dez milénios, qual seria a contribuição mais significativa que confere sentido à história de um povo e, assim, construir os elementos para sua continuidade? Será o fundamentalismo religioso, cego e fanático, um nacionalismo primitivo e militarista, ou a visão dos profetas clamando por justiça e respeito pelos direitos dos “outros, ainda que fossem “estrangeiros “ ?
Seriam esses os valores que poderiam forjar a aliança e reforçar os laços de interdependência entre Israel, os judeus e o mundo? A opção e o destino está na mão deles. Até lá, seremos antisionistas, antijudeus e antiisreal.
Somos antisionistas, antijudeus e antiisreal. E podíamos não o ser se os judeus e os israelitas fossem como deviam ser.
Raramente, os israelitas têm tentado pensar o significado de ser judeu. E estes, por acomodação ou remorsos, nunca teem reivindicado o direito de participar nas decisões que afectam o destino de todos dentro e fora de israel. Além da intolerância e hostilidade frente ao justo movimento nacionalista dos Palestinos, tem-se cedido espaço crescente à ortodoxia religiosa extremista. Resvalaram assim para uma sociedade influenciada crescentemente por fanáticos fundamentalistas que pregam o ódio, preconceitos e intolerância, levando à desobediência às leis internacionais, conflitos e assassinatos.
Aceitaram passivamente o fundamentalismo e retrocederam na história. Submeteram-se ao obscurantismo que deprecia o valor da vida e desfigura a visão do mundo real, substituindo-a por uma visão delirante que intimida o pensamento crítico. E a alternativa não seria a construção de um povo livre, pluralista, aberto e democrático, consciente e cioso de seu legado histórico e espiritual, das tradições e raízes humanistas ancoradas na nos valores humanos?
Ao contemplarmos, em retrospectiva a evolução da espécie e da cultura humanas, nos últimos dez milénios, qual seria a contribuição mais significativa que confere sentido à história de um povo e, assim, construir os elementos para sua continuidade? Será o fundamentalismo religioso, cego e fanático, um nacionalismo primitivo e militarista, ou a visão dos profetas clamando por justiça e respeito pelos direitos dos “outros, ainda que fossem “estrangeiros “ ?
Seriam esses os valores que poderiam forjar a aliança e reforçar os laços de interdependência entre Israel, os judeus e o mundo? A opção e o destino está na mão deles. Até lá, seremos antisionistas, antijudeus e antiisreal.
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