"Hoje, o indivíduo já não está na sociedade como uma árvore num bosque, assemelha-se, ao invés, ao passageiro numa embarcação" citava o Vilibordo.
E o Vilibordo, tomou á letra a asserção. Estava-lhe no gene, com o poema "Em viagem", "O Senhor dos Navegantes" e "À Sombra Amena de Uma Figueira", aqui onde as árvores se contorcem, se dobram, se erguem e se esticam, como se quisessem desenraizar-se e fugir.
E o Vilibordo (e)migrou. Pelas Sete Partidas andará.
Boa sorte!